A segunda Virada Cultural que aconteceu neste ultimo fim de semana abriu e fechou com chave de ouro todo este processo de transformação que esta acontecendo.
Funk Como Le Gusta em um ótimo show deu a partida e Monica Salmaso seguida de Moveis Coloniais de Acaju, com uma coroa de louros, nos transformou em maratonistas vitoriosos... Todo o trajeto da maratona cultural nos manteve na cruel duvida da escolha. Para onde ir se algumas das atrações coincidiam em horários? Cinemas, Aspirinas e Urubus (cinema) ou Oco – Cia. Minik Mombó (dança)? Tarancon (musica) ou O Homem que copiava (cinema)? As Noivas de Nelson (teatro) ou Bodas de papel (cinema)? Monobloco (musica) ou O Céu de Suely (cinema)? Brincadeira de Criança (cinema) ou Moveis Coloniais de Acaju (musica)? ... Como a explosão de uma super nova no espaço sideral Caragua brilhou na noite paulista.
Nasce da necessidade de produzir toda e qualquer forma de expressão que passe pela ótica da arte do ser “ente”, partindo da premissa de que o ser humano é um artista nato, cada qual em uma área especifica ou em áreas gerais. A arte que vive guardada em pequenos nichos particulares dentro de cada um de nos, é o nosso foco de produção.
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